🧠 Filosofando sobre a vida...

Um dia desses vi um texto mais ou menos assim:
Um jovem numa cadeira de rodas invejou um morador de rua ao vê-lo caminhar.
O mendigo desejava o emprego de um homem de terno.
O homem de terno invejava o chefe milionário num carro esportivo.
O milionário queria ter o jato privado de um bilionário.
E o bilionário de 90 anos só desejava mais tempo de vida.

Eu não nasci rico. Nasci em classe média baixa, estudei a vida inteira em colégio público. Durante boa parte da vida adulta convivi com gente comum, classe média, pessoas que ganhavam 10, 20, 30 mil por mês. Eu achava que quem ganhava 50 mil por mês era rico.

Aí eu fiquei rico. Muito mais rico do que quem ganha 50 mil por mês. Vou te falar: parece que é outra existência na Terra. Se hoje você ganha mais de 20 mil por mês, pode achar que quem ganha 50 é rico. Mas talvez o cara de 50 esteja pior que você.

Ganhar mais quase obriga, de maneira invisível, a gastar mais. Você começa a andar com quem ganha mais, muda para um bairro maior, coloca seu filho numa escola melhor, vai a festinhas mais caras e se sente compelido a fazer parecido.

O cara dos 10 ou 20 mil por mês sabe que não sobra, então vive como alguém que não tem sobrando. Já o de 50 começa a dar passos maiores que a perna e, quando percebe, se vê escravo das próprias escolhas.

Já faz alguns anos que fiquei rico, multimilionário de verdade. Mas passei muitos anos nos bastidores da Cátia Damasceno. Minha rede de contatos não mudou muito: eu era rico, mas convivia a maior parte do tempo com gente simples.

Desde que me lancei, comecei a conhecer, sair e viajar com gente muito mais rica que eu. E me senti pobre. É papo de vinho de 10 mil reais, diárias de hotel de 12 mil, conversas sobre relógios de 800 mil, jato privado, helicóptero.

No início senti ambição de crescer e ter mais. Mas um dia conheci um desses caras de perto e descobri o patrimônio real dele. Ele tinha menos que eu, só que gastava mais.

Outro detalhe: ele trabalhava muito mais. Era obrigado a fazer mais para sustentar um estilo de vida que nem o fazia tão feliz. Achei uma loucura.

Eu tenho uma tese: se você não tem patrimônio, deveria trabalhar, focar, virar noites e até mesmo arriscar forte para conquistá-lo. Patrimônio é paz. É ele que vai pagar suas contas quando você não quiser ou não puder mais trabalhar.

Mas se você já tem patrimônio, deveria apenas preservar. Jamais arrisque patrimônio e tempo de vida correndo atrás da ilusão da aceitação social. Sempre vai existir alguém mais bonito, mais rico e mais inteligente que você.

O verdadeiro rico é o que tem o suficiente.

📊 Filosofando sobre marketing e negócios

Hoje vou te apresentar a lei dos grandes números.
Ela mostra os “juros compostos” das ações. Não das ações da bolsa de valores, mas das suas atitudes.

A lei dos grandes números diz: quanto mais você faz alguma coisa, mais chance tem de acertar. E quanto mais acerta, mais rápido e maior tende a ser o próximo acerto.

Vamos ilustrar com números.

Imagine que você posta 1 vídeo no YouTube por semana.
Isso dá 52 vídeos no ano.
Se, estatisticamente, a cada 10 vídeos você acerta 1 (que bate mais de 100 mil views), então no ano você acertaria 5 vídeos.
Ou seja, meio milhão de views.

Agora imagine que você posta 3 vídeos por semana em vez de 1.
Isso dá 156 vídeos no ano.
Mantendo a mesma taxa de acerto (1 a cada 10), você teria 15 acertos, somando 1,5 milhão de views.

Mas a lei dos grandes números não é linear: quanto mais você acerta, maiores são as chances do próximo acerto ser mais rápido e maior.
Por quê?
Porque depois de um acerto você cria ativos: mais inscritos, mais otimização de algoritmo, mais relacionamento com criadores, mais reputação e mais clareza sobre o que funciona.

Nesse cenário de 156 vídeos, você não pararia em 15 acertos. O número poderia dobrar para uns 30 vídeos virais, e o acerto médio poderia passar de 100 mil para 200 mil views. Isso daria aproximadamente 6 milhões de visualizações em um ano.

Parece exagero?
Mas no meu primeiro canal com a Cátia, a gente postava 1 vídeo por semana. Levamos quase 3 anos para chegar a 1 milhão de inscritos. Quando mudamos para 3 vídeos por semana, em menos de 1 ano chegamos a 6 milhões de inscritos.

Esse é o poder da lei dos grandes números: ela faz você crescer de forma exponencial.

E serve para tudo: anúncios, vídeos no YouTube, prospecções, vendas.
Claro, não basta só aumentar a quantidade, é preciso aumentar, analisar e melhorar.

Espero que essa reflexão faça você agir mais do que faz hoje, para conquistar resultados muito maiores do que tem hoje.

🎬 Anúncios e vídeos criativos que eu adorei

1. Abordagem perfeita
Ninguém presta atenção em vendedores. As pessoas querem pular e ignorar anúncios, quem for criativo no jeito de capturar a atenção, consegue ser ouvido. Quem consegue passar sua mensagem, vende e vende muito.
🔗 https://www.instagram.com/reel/DIOxqyZgqI7/

2. Piada Suja - Bombril
Esse anúncio é a prova que ninguém presta atenção em propaganda, mas as pessoas adoram história. Todo mundo queria saber o final da história do Joãozinho. Não à toa, as propagandas da Bombril entraram para a história do Brasil. Eles tiveram ousadia, criatividade e souberam executar uma piada suja, sem parecer sujo. Genial.
🔗 https://www.youtube.com/watch?v=K3ISt2ziLkI

3. Se a vida fosse como websign
Esse é uma fórmula batida da propaganda tradicional, mas funciona demais. Ela usa uma técnica do Light Copy que se chama associação criativa. Basicamente, ela associa dois mundos diferentes, cria conexões entre eles e, de maneira óbvia, prova seu ponto. A produção foi brilhante, mas a ideia simples foi genial.
🔗 https://www.youtube.com/watch?v=Ojiv9Smi4XE

📚 Recomendação da semana

A recomendação da semana é polêmica, talvez não agrade a todos, mas mesmo assim vou recomendar. A série é baseada em fatos reais, muito bem produzida e uma aula de empreendedorismo. O problema? Foi a escolha do “nicho” do empreendedor.

Um adolescente decide criar uma startup para vender drogas online. Como vender drogas online (rápido) mostra que, mesmo sem entender do nicho, você pode prosperar. Desde que tenha foco em desenvolvimento do produto. Mostra também que a experiência do cliente pode valer muito mais que marketing.

Assista pelo menos o primeiro episódio sem preconceitos, você vai gostar.

💼 Momento Jabá: Se você não conhece nossos produtos:

VTSD — Curso pra quem quer criar e vender produtos digitais:
cursos, e-books, mentorias, planilhas, templates, SaaS.

Light Copy — Formação em copywriting pra escrever com persuasão e criatividade, mesmo sem experiência.

Mentoria Fluxo — Mentoria com acompanhamento individual pra criar, ajustar e escalar produtos digitais: cursos, e-books, mentorias, SaaS, planilhas e mais.

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Mesmo e-mail, mesmo horário, mesmo formato.

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Nos vemos na próxima segunda.

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